Não, hoje não é dia 8 de Março.
Não aprecio padrões, marcas balizadas.
Mulher é ser tudo o que a Natureza criou.
Mulher é poder criar.
Mulher não é só sapiente, também tem o toque, a sabedoria tipicamente feminina (eu chamo-lhe o 5º conhecimento).
Mulher é omnipresente e está sempre disponível.
As sociedades matriarcais reconheceram o significado de ser mulher.
Os tributos eram algo inalienável da vivência socio-cultural. A Deusa-Mãe, simbolizava vida, vida, vida...
Com o tempo, outros interesses se impuseram.
Ganância, inveja, conquista, guerra,...Um novo modelo nasce: a força física sobrepõe-se à noção de vida.
Um mundo masculino, onde a Deusa tem de ser relegada para o estatuto de parideira, de submissão e de fornicação, de demoníaca tentação...
Mulher-objecto e pecadora, em que a relação entre o racional e o teológico se funde numa mística de inferioridade concebida pelas religiões, domadoras de hábitos e costumes.
Mulher sem vontade nem querer.
Mulher sem sabedoria e sem educação intelectual...uma concha vazia à qual é vedada a ciência e a erudição.
Mulher presa em preconceitos historificados pelo mundo masculino.
Daí a necessidade de um grito de independência!
Foram vários e muitos e, infelizmente, ainda se ouvem, ouvem, ouvem.
Não aceito termos de mostrar superioridade nem sequer igualdade. Somos!
Somos sapiens sapiens modernus, rimos, choramos, acasalamos, parimos, ...amamos.
Amar... afecto difícil de descrever, que se associa ao mundo dos animais racionais distintivo no reino animal.
Amar é a idealização poética da palavra e do sentimento de ter um par, de pertencer a um grupo.
Pois, nós mulheres temos esse sentimento intuitivamente...porque geramos e damos VIDA!
Indispensáveis e insubstituíveis na cadeia social e animal!
So "Think, think about what you´re trying todo to me"...to us, Women.
Não aprecio padrões, marcas balizadas.
Mulher é ser tudo o que a Natureza criou.
Mulher é poder criar.
Mulher não é só sapiente, também tem o toque, a sabedoria tipicamente feminina (eu chamo-lhe o 5º conhecimento).
Mulher é omnipresente e está sempre disponível.
As sociedades matriarcais reconheceram o significado de ser mulher.
Os tributos eram algo inalienável da vivência socio-cultural. A Deusa-Mãe, simbolizava vida, vida, vida...
Com o tempo, outros interesses se impuseram.
Ganância, inveja, conquista, guerra,...Um novo modelo nasce: a força física sobrepõe-se à noção de vida.
Um mundo masculino, onde a Deusa tem de ser relegada para o estatuto de parideira, de submissão e de fornicação, de demoníaca tentação...
Mulher-objecto e pecadora, em que a relação entre o racional e o teológico se funde numa mística de inferioridade concebida pelas religiões, domadoras de hábitos e costumes.
Mulher sem vontade nem querer.
Mulher sem sabedoria e sem educação intelectual...uma concha vazia à qual é vedada a ciência e a erudição.
Mulher presa em preconceitos historificados pelo mundo masculino.
Daí a necessidade de um grito de independência!
Foram vários e muitos e, infelizmente, ainda se ouvem, ouvem, ouvem.
Não aceito termos de mostrar superioridade nem sequer igualdade. Somos!
Somos sapiens sapiens modernus, rimos, choramos, acasalamos, parimos, ...amamos.
Amar... afecto difícil de descrever, que se associa ao mundo dos animais racionais distintivo no reino animal.
Amar é a idealização poética da palavra e do sentimento de ter um par, de pertencer a um grupo.
Pois, nós mulheres temos esse sentimento intuitivamente...porque geramos e damos VIDA!
Indispensáveis e insubstituíveis na cadeia social e animal!
So "Think, think about what you´re trying todo to me"...to us, Women.
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