...não fosse o que sou?
...fosse outrem que não eu?
...outrem fosse eu?
A interrogação assola-me de quando em vez, sem aviso prévio, sem razão de porquê.
Podem chamar-lhe "dúvida existencilaista", não sei, prefiro designá-la de awakening.
Momentos que se abatem sobre mim, uma certa consciencialização, um momento só, mas profundo, racional e, sim também, emocional.
E se não fosse o que sou?
Qui sapit forreta, mesquinha, invejosa com dom de mau-olhado.
Boneca de porcelana, esmerada, de pele alva e aparência impac.
E se fosse outrem que não eu?
Seria triste, enfadonha e, quiçá, feliz.
E se outrem fosse eu?
Não te metas nisso!
Sou o que sou, fruto de vivências, de emoções, de paixões, de desafios, de parvoíces e impulsividades.
Colhi, e colho, todas as sementes que semeei.
Talvez sim, talvez, não...serei sempre eu, não outrem, nem outrem será eu.
...fosse outrem que não eu?
...outrem fosse eu?
A interrogação assola-me de quando em vez, sem aviso prévio, sem razão de porquê.
Podem chamar-lhe "dúvida existencilaista", não sei, prefiro designá-la de awakening.
Momentos que se abatem sobre mim, uma certa consciencialização, um momento só, mas profundo, racional e, sim também, emocional.
E se não fosse o que sou?
Qui sapit forreta, mesquinha, invejosa com dom de mau-olhado.
Boneca de porcelana, esmerada, de pele alva e aparência impac.
E se fosse outrem que não eu?
Seria triste, enfadonha e, quiçá, feliz.
E se outrem fosse eu?
Não te metas nisso!
Sou o que sou, fruto de vivências, de emoções, de paixões, de desafios, de parvoíces e impulsividades.
Colhi, e colho, todas as sementes que semeei.
Talvez sim, talvez, não...serei sempre eu, não outrem, nem outrem será eu.
Comentários
Enviar um comentário