Mar revolto. Ondas gigantescas. Desenhos de máscaras de Saturno devorando um Filho.   Floresta agitada. Árvores que se fustigam. Desenhos de fúrias na Árvore dos Corvos.   A terra emana aromas agrestes e violentos. O Colosso, sobranceiro, domina a Humanidade, reportando a sua insignificância. Oh, pequenos seres!   A Natureza vibra. O vento assobia. As nuvens choram lágrimas duras, transparentes.   Tudo estremece numa agonia profunda de cadáveres em putrefacção.   Não é dia de passeio. É dia-noite em que o sol alumia e a tempestade escurece, qual Bruxas Metamorfosis de Goya.   Alerta, sentidos!   Não te intrometas nas fúrias. Aguarda, resguardada, na Méson del Gallo, que a os elementos se recomponham, se transformem em bonança serena.    Alerta, sentidos!      cronicasanunciadas.blogspot.pt/2010/07/as-sombras-de-goya.html       www.casthalia.com.br/a_mansao/obras/friedrich_corvos.htm      pt.wikipedia.org/wiki/El_coloso#/media/File:El_coloso.jpg     www.madridiario.es/445731/denise-rue...
Algo que interessa ou não... Não sou única nem diferente... Gosto de desanuviar e, quem quiser desanuviar comigo, é bem vindo.