Dizem que com a experiência se aprende. Pois...dizem.
Cá para mim, sou seguidora teimosa do "otaritarismo", "tótóísmo", "trouxismo". Passo a, tentar, contextualizar.
"Tem calma!"
"Não vale a pena chateares-te!"
"Ninguém muda nada!"
"Deixa lá!"
"Pára de refilar, reclamar!"
"Sei que tens razão, mas..."
"De que adianta andares com essas coisas?"
...ou seja, cala, come e vegeta...ou então, não ouças, não vejas, não comentes.
É aqui que sou seguidora da "trilogia do bobo", porque, certamente com as melhores das intenções, te advertem de que não és ninguém e que, por mais que reivindiques aquilo que consideras justo (já pareço os meus Gandalfos "Mas isso não é justo!!") são causas perdidas, impossíveis de superar.
O.K., podemos equacionar o que consideramos justo. A nossa humanidade assenta em parâmetros que, fisosofica e supostamente, nos distinguem no reino animal, vulgo conhecidos e apregoados como valores, virtudes e afins. A priori, se não nos enquadrarmos nesses parâmetros, seremos injustos...ou não?!
Se sacrificarmos a nossa justiça deixaremos de poder advogar que pertencemos aos outros animais, os Humanos. Assim, sem grandes demagogias, assumo publicamente que não pretendo abdicar da "trilogia do bobo"!
É um caminho penoso, muitas vezes ridicularizado e desvirtuado. Uma caminhada solitária, que, por vezes, te mergulha nas infantis (?) crises existencialistas. Uma estrada em que os sinais de trânsito estão lá, mas não existem. Um percurso de incertezas e dúvidas.
Quando chegas ao destino, meta, objectivo,..., e venceste, agradeces à tua perseverança e resiliência! Afinal ser bobo nem sempre é sinónimo de simplório e lorpa que, atenção, até têm uma certa musicalidade. Ora experimentem lá: sim...pló...rioooooooooooooo!...lorrrrrrrrrrrrrrr...pa!
Mediante o gosto musical de cada um, ou respectivo estado mental, a trilogia até pode reverter num hit e ser nº1 nos Tops durante semanas, meses, anos,..., uma vida inteira.
Alegremente, Otária, Tótó, Trouxa me confesso!
Cá para mim, sou seguidora teimosa do "otaritarismo", "tótóísmo", "trouxismo". Passo a, tentar, contextualizar.
"Tem calma!"
"Não vale a pena chateares-te!"
"Ninguém muda nada!"
"Deixa lá!"
"Pára de refilar, reclamar!"
"Sei que tens razão, mas..."
"De que adianta andares com essas coisas?"
...ou seja, cala, come e vegeta...ou então, não ouças, não vejas, não comentes.
É aqui que sou seguidora da "trilogia do bobo", porque, certamente com as melhores das intenções, te advertem de que não és ninguém e que, por mais que reivindiques aquilo que consideras justo (já pareço os meus Gandalfos "Mas isso não é justo!!") são causas perdidas, impossíveis de superar.
O.K., podemos equacionar o que consideramos justo. A nossa humanidade assenta em parâmetros que, fisosofica e supostamente, nos distinguem no reino animal, vulgo conhecidos e apregoados como valores, virtudes e afins. A priori, se não nos enquadrarmos nesses parâmetros, seremos injustos...ou não?!
Se sacrificarmos a nossa justiça deixaremos de poder advogar que pertencemos aos outros animais, os Humanos. Assim, sem grandes demagogias, assumo publicamente que não pretendo abdicar da "trilogia do bobo"!
É um caminho penoso, muitas vezes ridicularizado e desvirtuado. Uma caminhada solitária, que, por vezes, te mergulha nas infantis (?) crises existencialistas. Uma estrada em que os sinais de trânsito estão lá, mas não existem. Um percurso de incertezas e dúvidas.
Quando chegas ao destino, meta, objectivo,..., e venceste, agradeces à tua perseverança e resiliência! Afinal ser bobo nem sempre é sinónimo de simplório e lorpa que, atenção, até têm uma certa musicalidade. Ora experimentem lá: sim...pló...rioooooooooooooo!...lorrrrrrrrrrrrrrr...pa!
Mediante o gosto musical de cada um, ou respectivo estado mental, a trilogia até pode reverter num hit e ser nº1 nos Tops durante semanas, meses, anos,..., uma vida inteira.
Alegremente, Otária, Tótó, Trouxa me confesso!
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