Por mais que faças não faças nada. Enrodilha-te como uma cobra nas matas. Sofre, morde se alguém te toca e assobia de vez em quando uma ária que ninguém goste. És de ti, não dos outros és dos tempos que vão correndo em ti mas não hás de morrer assim. Tenho uma fé cá comigo que ainda há de aparecer na vida alguém que te conte a história até ao fim. (revirar em verso da prosa torguiana - Miguel Torga, Diário I, 1937)
Algo que interessa ou não... Não sou única nem diferente... Gosto de desanuviar e, quem quiser desanuviar comigo, é bem vindo.