Este tema coloca-me várias questões. Para as entenderem, tentarei explicá-las por fases.   Fase 1 - desconhecimento  Tal nunca me passara pela cabeça até à jovem adolescência. Desconhecia por completo tal prática e era um não-tema familiar.   Fase 2 - despertar  O espanto e a incredulidade inserem-se nesta fase. As conversas giravam em torna de copiar e a jovem ingénua pensava que faziam cópias. Aquelas cópias da Primária. Teve de ter "explicações". Explicações a sério!...técnicas, posturas, abordagens e afins.   Fase 3 - desprezo  Sempre zelei pelo que considero digno. O desafio de me testar e o desprezo por práticas ilícitas caracterizam esta fase.  Não concebia que se alcançassem notas através de falcatruas e, em minha opinião, era fraco desafio à sapiência (ou não).   Fase 4 - inveja  Com o passar do tempo, verifiquei que muitos cábulas  acabavam por ter melhores notas. De que adiantava estudar, então? Mas o valor da dignidade rígida ainda imperava, o que não invalida...
Algo que interessa ou não... Não sou única nem diferente... Gosto de desanuviar e, quem quiser desanuviar comigo, é bem vindo.