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É o elogio do norte. Deste Portugal virado para a Galiza.

«Afonso Henriques ter-se-á enganado...». Políticas à parte, falo-vos de lugares e pessoas com os quais me identifico. Sítios verdejantes e frescos (que muito se agradecem nestas ondas de calor), comida saborosa  regada a sorrisos, gente conversadeira a duas línguas, pontes e caminhos de pedra, ramadas que prometem, fontes e rios, aves e ovelhas, mulheres e homens de coragem, umas quantas que deixam história. E o mar. O que dizer de um mar verde e azul, praias lisas, dramáticas, de cheiros intensos.




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