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e, às vezes, as estradas têm fim

uma boca cheia que sorria

passos leves que funcionavam melhor a dois

um daqueles dos grandes, um sol que ardia

um barco, uma bóia, uma tábua de salvação

uma música que puxava baile

um rol de folhas pelo chão

quase todas verdes… de esperança


mas quiseram os muros farpados


e, às vezes, as estradas têm fim.


(ph. de William Kentridge)





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