Cheguei às doze, nascia a tarde e nada de nada
as árvores pareciam deitadas, os bancos esparramados
Esperei pelas treze e uma faísca tímida surgia na vidraça
Saltitavam as folhas ao sabor do vento… tudo parado…
E nada de nada…
Eram catorze quando disparou um raio e tu chegavas
E já às quinze uma luz intensa me inundava!!
Portanto, daqui para a frente,
quando nascer a tarde
e as árvores parecerem deitadas
e os bancos esparramados
E nada de nada…
Já sei que às quinze…
Mónica Costa
(qualquer semelhança com a realidade é pura ficção!)
(fotografia de Renato Roque)
as árvores pareciam deitadas, os bancos esparramados
Esperei pelas treze e uma faísca tímida surgia na vidraça
Saltitavam as folhas ao sabor do vento… tudo parado…
E nada de nada…
Eram catorze quando disparou um raio e tu chegavas
E já às quinze uma luz intensa me inundava!!
Portanto, daqui para a frente,
quando nascer a tarde
e as árvores parecerem deitadas
e os bancos esparramados
E nada de nada…
Já sei que às quinze…
Mónica Costa
(qualquer semelhança com a realidade é pura ficção!)
(fotografia de Renato Roque)
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