adianta-te e mede-me o braço mas não me iludas, por favor, trago a asa em ferida e é só água sob este chão é sítio-fogo que só sabe ser sítio onde, um dia, quis ser sítio cheio, sítio-olhar e por vezes dói tanto este céu inteiro e já nem preciso de ver para crer trago os ossos desalinhados faço do sorriso Porto de honra não é carência nem inocência é só dores de crescimento
Algo que interessa ou não... Não sou única nem diferente... Gosto de desanuviar e, quem quiser desanuviar comigo, é bem vindo.