quando deixar de escrever versos inocentes, inúteis, dos que nem aquecem nem arrefecem como estes que te escrevo neste momento quando deixar de falar dos ridículos barquinhos de pesca que atracam ou das gaivotas que em bandos se agitam quando deixar de reparar nas pedrinhas e minhocas e noutros elementos fundamentais quando preferir os versos intelectuais contados dedo a dedo perfeitos e acentuados na sexta e na décima silabas, rigorosamente já estará o caso mal parado e, aí sim, peço toda a tua atenção porque será caso para preocupações
Algo que interessa ou não... Não sou única nem diferente... Gosto de desanuviar e, quem quiser desanuviar comigo, é bem vindo.