A viagem é um convite à transformação.
E a viagem daquele que vai sozinho perde amarras.
É atirado ao novo como se desfavorecesse a memória.
Aquele que viaja sozinho assiste ao novo de jeito impune.
Pode começar amores e ódios, pode começar o que nunca previu.
Não há senão a nova realidade e a liberdade de preferir outra coisa.
(Valter Hugo Mãe)
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