Ponho-me a olhar e é
uma fraqueza perante o que é torto e jamais se endireita.
Arranco-me em uis! e ohs!
consoante a surpresa ou desilusão à medida do enxergado
e é cada vez mais um e a montanha pariu um rato!
É cada vez menor a vontade e maior a evidência
da perícia do rato danado para a ratoeira.
Daí estas rugas que se plantam ao canto do olho e na testa
de tanto decifrar ou sorrir
a propósito do que nos assola ou nos transforma
em botão de ligar ou desligar.
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