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Não há outro remédio senão o da transformação

É preciso cair, é preciso cair! Mas deve ser uma daquelas quedas a valer. E depois duma dessas quedas, nunca mais se temerão as escadas. O processo está a decorrer e, agora, já não há tempo para recuos. Não há outro remédio senão o da transformação.

Há que perceber que os ratos não gostam de gatos. Ponto final. Há que saber dar a volta ao corta-cabeças e saber pintar de vermelho as rosas brancas. Ponto final. Há que achar a chave para cada porta, portanto, não vale a pena choramingar. Ponto final. Há que saber ler e desconfiar um pouco. Há que concluir que todos ganham e todos têm, de uma forma ou de outra, direito ao seu prémio. Ponto final.




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