De manhã é frio o vento, mas, se lhe deres uma segunda oportunidade, verás que traz pão quente.
De côdea tão estaladiça como se fosse inteira a manhã cheia de sol.
Sim, ela veio de longe.
Tem a força, honestidade e sensatez suficientes para exibir os cabelos ao vento logo pela manhã.
Frios e selvagens como este vento, mas traz as mãos quentes que afagam este pão a fumegar.
Tão dourado como se fosse o próprio sol.
Portanto, não queiras dar nome feio às coisas belas que estão à espera de um recomeço.
(interpretação da música «beautiful» Marillion)
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