deu-me para pôr a mão em vários sítios que não o peito e sentir o coração muito para além deste corpo não quis dirigir-me ao sítio certo porque enfim já sei que anda por perto a intenção mas não a ação e é remédio santo não afligir a aflição
recomeço como quem reaprendeu a nadar de bóias redondas feita corpo pequenino que cedeu e se deixa enlear pelas ondas recomeço como quem sabe de cor palavras tidas como incertas mas faz delas uma dança e atira lá bem para trás o pior recomeça-se sempre que se quiser não dar por terminada a criança que insiste em nós e avança alvo puro