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eu começo onde me descubro*

 O café é sem açúcar

mas o poema é doce

A caneta de uso obediente

mas a mão é vagabunda

Talvez me quisessem como o café

ou provavelmente como a caneta 

mas esta minha vontade esbanja claridades

a respiração é vadia, a agenda é longa

E este poema combina com o nosso café

que é motor para mais caminho.


( o título deste meu texto é da autoria de André Tecedeiro)





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