quando desce o pano, ficas tu
apenas
apagam-se as luzes, as cadeiras vazias
restolho a teus pés,
o silêncio instalado
desce o nervoso controlado às pernas
tremem pelo entusiasmo depositado
o corpo, o rosto que emprestaste
mais a voz que lhe deste
ao poema
és tu apenas
e a ceifa
e mais a sensação da alegria que teima
Comentários
Enviar um comentário